segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

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Cientistas de olho na balança dos dinos

Cientistas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, estão usando imagens de laser para investigar se os dinossauros eram gordos ou magros.
Os pesquisadores em paleontologia e biomecânica reconstruíram os corpos de cinco dinossauros, sendo dois deles Tiranossauros Rex. Com o trabalho, descobriram que o menor dos T-Rex pode ter pesado algo entre 5,5 e 7 toneladas, enquanto o maior deles pode ter ultrapassado as 8 toneladas.

Outro dinossauro, surgido no início do Cretáceo, o acrocantossauro, era um predador enorme, parecido com o T-Rex, mas com espinhas altas nas costas, pesava cerca de 6 toneladas. Já o pequeno Strutiomimum sedens, que viveu no mesmo período do T-Rex, no fim do Cretáceo, pesava entre 0.4 e 0.6 toneladas. Magrinho demais perto dos outros.

A reconstituição do herbívoro Edmontossauro foi feita baseada em um espécime jovem, cujo peso deve ter variado entre 0.8 a 0.95 toneladas. Quando mais velhos, poderiam atingir o mesmo tamanho de um T-Rex.

Os pesquisadores usaram scanner a laser e modelos feitos em computador para criar desenhos em 3D das espécies, numa tentativa de reconstruir o tamanho do corpo deles. As imagens do scanner a laser formam um esqueleto montado, resultando num modelo 3D no qual cada osso é articulado e ocupa seu lugar real no corpo. Isos permite uma alta resolução do esqueleto e mostra exatamente as cavidades onde ficavam os órgãos. Esses detalhes é que permitiram o cálculo de massa dos "gordossauros".

Fonte: Info Abril

domingo, 22 de fevereiro de 2009

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Dilofossauro

Nossa, agora que eu fui me tocar sobre a postagem, então... como os vistantes do blog votaram, o Dilofossauro teve mais votos!


Apesar de ter sido classificado por alguns cientistas como pertencente à família dos Megalossauros (grandes lagartos carnívoros), o esqueleto do Dilofossauro é bastante leve, características não muito comum dos grandes carnívoros. O Dilofossauro, "lagarto de duas cristas", foi descoberto em 1942 no norte do Arizona, EUA. Sua boca com dentes finos e afiados, um pouco parecida com a do crocodilo, o identificou logo como um carnívoro. Com as maxilas estreitas e fracas, grandes para rasgar a presa. Sua principal característica era a crista em forma de "V" na cabeça desse animal. Não se sabe ao certo para que servia as cristas do Dilofossauro. Alguns cientístas acreditam que eram para impressionar as fêmeas. Em Jurassic Park, o Dilofossauro cuspia veneno, isso deve ser mais uma suposição sobre as tais cristas em sua cabeça.

Nome científico: Dilophosaurus wetherlli
Período: Início do Jurássico (por volta de 208 milhões de anos atrás)
Peso: Cerca de 700kg (equivalente a 2 cavalos)
Tamanho: Cerca de 6m de comprimento (equivalente a 3 motos enfileiradas)
Alimentação: Carnívoro

sábado, 14 de fevereiro de 2009

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Britânico descobre 48 novas espécies pré-históricas em lama

Um paleontólogo britânico descobriu 48 novas espécies pré-históricas, depois de transportar toneladas de lama até sua casa e examinar os achados durante um período de quatro anos.

Outros cientistas levaram 180 anos para identificar o mesmo número de espécies.

Os fósseis encontrados por Steve Sweetman, da Universidade de Portsmouth, têm cerca de 130 milhões de anos e foram escavados na Ilha de Wight, no sul da Inglaterra, considerada a "costa Jurássica" inglesa.

Sweetman retirou a lama de antigos leitos de rios, e a transportou até sua casa em baldes e mochilas.

Ao examinar a lama, ele encontrou pelo menos oito novas espécies de dinossauros, vários tipos de lagartos, sapos, salamandras e - talvez a descoberta mais rara da época dos dinossauros - seis pequenos mamíferos, alguns deles, do tamanho de um musaranho, um mamífero que se alimenta de insetos.

No passado, paleontólogos normalmente encontravam fósseis e ossos que são expostos naturalmente pela ação do tempo e da natureza, mas Sweetman adotou uma técnica bastante apurada em suas pesquisas.

Ao todo, ele transportou cerca de 3,5 toneladas de lama até sua casa - também na Ilha de Wight - onde montou seu laboratório.

Ele secou e peneirou toda a lama e examinou todos os grãos em um microscópio. Logo no início das pesquisas ele identificou amostras mínimas de ossos e dentes.

"Foram quatro anos de trabalho duro para fazer as descobertas", disse o paleontólogo.
"Morar na Ilha de Wight tornou essa pesquisa fisicamente possível. O transporte das toneladas de lama não foi um obstáculo muito grande. Teria sido quase impossível se eu morasse fora da ilha."

"Logo na primeira amostra encontrei a mandíbula de um anfíbio mínimo, extinto e semelhante a uma salamandra, e depois, as novas espécies foram surgindo."

Apesar do vasto conhecimento sobre as grandes espécies que habitavam a ilha no início do período Cretáceo, diz Sweetman, pouco se sabe sobre as outras espécies.

"Com essas descobertas, posso criar um retrato mais detalhado das criaturas que viviam aos pés e à sombra dos dinossauros", disse ele.

O paleontólogo cresceu na Ilha de Wight, às vezes chamada de "Ilha dos Dinossauros" por ser a maior fonte de fósseis dos animais na Europa.

Fonte: Notícias Terra

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

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Charles Darwin completa 200 anos hoje!


Hoje, dia 12 de Fevereiro de 2009, o historiador britânico Charles Robert Darwin, completa hoje 200 anos.

Ele alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual. Esta teoria se desenvolveu no que é agora considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na Biologia. Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859. Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a idéia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.

Ele também reconheceu nos fósseis um verdadeiro documento da evolução dos seres vivos no passado.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

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Baleia pré-histórica dava a luz em terra!

Cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriram um novo ancestral da baleia que viveu há cerca de 47 milhões de anos e dava à luz seus filhotes não no mar, mas em terra firme.

A pesquisa foi possível após a descoberta de dois fósseis da espécie Maiacetus inuus, uma fêmea e um macho, em bom estado de preservação.
Os fósseis foram encontrados no Paquistão em 2000 e 2004. Junto ao fóssil da fêmea, descoberto em 2000, foi encontrado também o de um feto.
Como os demais mamíferos que dão à luz em terra, a cabeça deste feto estava posicionada para ser a primeira parte do corpo do animal a deixar o ventre materno.

Estilo de vida
Este foi o primeiro esqueleto de feto já encontrado do grupo conhecido como arqueocetos, os ancestrais das atuais baleias.
O nome da nova espécie reflete as condições da descoberta: Maiacetus significa "baleia mãe" e inuus era um deus romano da fertilidade.
Após a análise dos fósseis, os pesquisadores também concluíram que os filhotes da espécie já chegavam ao mundo equipados para buscarem comida sozinhos, pois tinham os dentes bem desenvolvidos ao nascer.
O macho, descoberto em 2004, tinha cerca de 2,5 m de comprimento, 12% a mais que a fêmea, e dentes caninos 20% maiores que os dela.
Os pesquisadores dizem acreditar que a diferença de tamanho não era grande o suficiente para indicar que os machos controlassem as fêmeas a ponto de possuir haréns.
"Os dentes grandes, apropriados para agarrar e comer peixes, sugerem que os animais viviam a maior parte do tempo no mar, vindo à terra apenas para descansar, copular e ter filhotes", disse Philip Gingerich, responsável pelo estudo.
Ele afirma que, como outros arqueocetos, os exemplares tinham quatro patas adaptadas para ajudar o nado e, embora esses membros pudessem suportar o peso, os Maiacetus inuus provavelmente não se aventuravam muito longe da água.
"Elas eram claramente atreladas à costa. Viviam entre o mar e a praia", disse Gingerich.

Fonte: BBC .


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Titanoboa, a anaconda estinta!

Descoberta notável para a paleontologia, uma serpente parecida com a Anaconda ou Sucuri, com aproximadamente 13 a 15 metros segundo os paleontólogos, viveu na Colômbia e provavelmente no resto da América do Sul. Seu nome é Titanoboa cerrejonensis, nome que significa Jibóia Titânica de Cerrejón, que é a mina de carvão onde encontraram os fósseis. Acredita-se que viveu como a Sucuri que hoje habita os rios e pântanos na Amazônia e Pantanal, além de matas dos países vizinhos. Devia se alimentar de crocodilos e tartarugas da época, ou pequenos mamíferos que se aproximassem da água para beber. Dificilmente seria venenosa, um animal deste tamanho usa sua força muscular para espremer a vímita até matar por sufocamento. Talvez pudesse crescer ainda mais, porém somente fósseis podem comprovar tal hipótese. Não foi encontrado o crânio da cobra, mas as buscas continuarão.

O animal viveu logo após a extinção dos dinossauros, no período Paleoceno, que segundo o paleontólogo Jason Head devia ser bem mais quente do que hoje para permitir um crescimento destes na serpente, pois animais de sangue frio se desenvolvem melhor em ambientes mais quentes. Isto pode ajudar a entender o clima da época, que devia girar em torno de 34º deA estimativa de peso para esta serpente é de 1 tonelada, mas pode ser um tanto exagerada, somente novos estudos podem mostrar se realmente está correta.Vale lembrar que já foram encontradas animais como estes vivos, seriam estes as cobras Sucuri Verde (Eunectes murinus) e Píton Reticulada (Phyton reticulatus), ambas consideradas enormes, sendo a primeira encontrada no Brasil e em outros países que abrigam parte da floresta Amazônica. A segunda proveniente da Ásia, área da Indonésia e Bornéu. A píton é considerada maior, já encontradas exemplares de 14 metros e quase 500 quilos, comprovadamente com vídeos, fotos e que possivelmente ainda hoje vive em cativeiro. Sucuris ou como é mais conhecida mundialmente, Anaconda, são praticamente legendárias, há relatos de espécimes enormes, de mais de 15 metros, mas até hoje não se tem comprovação por meio de vídeos, fotos e medições reais que possam comprovar tal tamanho. Caçadores que vinham ao Brasil no início da colonização caçavam estes animais e há relatos de uma Anaconda de até 18 metros, mas parece ser somente história de caçador.

Fonte: Ciência Hoje das Crianças Online e Blog do Ikessauro.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

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Piranhadon

Uma das postagens especiais de nosso blog, eu escolhi o Piranhadon que é um animal do The World of Kong (O Mundo de King Kong).

Um enorme peixe, tão grande (ou até maior) do que algumas baleias, Piranhadon habite os rios, é um caçador que se especializa em tomar a sua presa a partir das margens, quando vêm para beber. Assim, elas tendem a permanecer em aberto vias navegáveis, onde têm espaço suficiente para mover a água é limpa e suficiente para respirar. Os Piranhadons machos são muito menores do que as fêmeas e têm de competir para provar o seu valor como companias. Os jovens são nascidos vivem em grupos de cerca de uma dúzia. Já com cinco metros de comprimento quando nasce, um Piranhadon juvenil já é um perigoso predador aquático, e vai devorar aves aquáticas, peixes, anfíbios, pequenos dinossauros, e apenas sobre qualquer outra coisa que ele pode pegar. Uma emboscada este predador faz, o Piranhadon tende a mentira em esperar perto dos bancos dee rios, utilizando a sua barbels sensíveis para detectar a aproximação de potenciais presas, já que seus olhos são pobres e só podem ver as diferenças entre claro e escuro. Uma vaga de seu enorme corpo, e vai dar um bote fora da água, tendo sua presa nas suas garras, ou matando-a com uma enorme mordida ou arrastando-a para baixo da superfície para afogá-la. O Piranhadon também utilizar os seus pumões tem capacidade para ocasionalmente praia em si um sombreado no ribeiro. Uma vez em terra, os pássaros, lagartos e outros predadores iram em bando para o enorme peixe, eles limpam os inúmeros parasitas. Eles vão permanecer lá até o calor, secura, e à ameaça de sufocamento forçás-los de volta na água. A fêmea do Piranhadon pode ter até 50 metros de comprimento, com um intervalo relativamente estreito, enguia-como o corpo. Os machos raramente crescem para ser superior a 20 pés de comprimento. Coloração parece ser negra supra-esverdeada e branca abaixo. A barbatana dorsal é grande, enquanto duas enormes barbatanas peitorais servem para orientar a sua massa. Dois barbels dependem da pesca do maxilar inferior.

 

Qual dinossauro você quer na próxima postagem?